terça-feira, outubro 03, 2006

traffic

hoje foi o dia da primeira aventura como motorista no trânsito de são paulo. se tem algo assustador aqui nessa cidade é o trânsito. além do fato da cidade ser enorme e cortada por um emaranhado virtualmente infinito de ruas e avenidas, o tráfego é pesado, os motoristas praticam a velha direção ofensiva e, o pior de tudo, os motocilistas são insanos (em geral, em geral).

bom, já que era a primeira vez, escolhi voltar pra casa (o carro chegou de salvador e foi deixado hoje à tarde lá no trabalho) pelo caminho mais conhecido, ou seja, o trajeto do ônibus :P acho que é o mais fácil também... depois que eu me dei conta que sabia o caminho direitinho eu me acalmei e mandei brasa! o foda mesmo são as motos. os caras andam a mil pelo meio dos carros, mas acho que já peguei a manha: deixe um bom espaço para os motociclistas passarem! emprense um carro, uma van, até um ônibus ou pedestre, mas não bloqueie o velho corredor das motos entre as faixas da pista heuheuheueheuheuheuehuehue

no fim das contas, tirando o fato de que posso ter invadido um sinal vermelho (no primeiro dia, uoooooooooooooohhhhhhhhhhhhhh!!!), foi tudo tranquilo. resultados finais:

origem: av. eng. luiz carlos berrini (brooklin)
destino: rua bela cintra (consolação)
trajeto: berrini, funchal, henrique chamma, brigadeiro faria lima, rebouças, consolação, bela cintra (e umas ruelas que não sei o nome...)
distância percorrida: uns 7 kms
tempo: mais ou menos 1h
buzinadas brutais no pé do ouvido: 0
xingamentos recebidos: 0 (ou pelo menos não ouvi nenhum)
ameaças de morte: 0

2 Comments:

At 12:55 AM, Anonymous Anônimo said...

Já que não morreu, então está no lucro...

 
At 12:12 AM, Anonymous Anônimo said...

cada cidade tem o trânsito que merece. ainda ontem um amigo me contava uma loucuras sobre Macapá (AP). Lá no norte do país, com a famosa Bacia Amazônica, hidrovia, mais do que 'tecnologia' é mesmo um negócio inevitável e do qual deriva ainda um manancial de histórias fantásticas, entre as quais, um episódio em que um senhor parou o barco próximo à margem e assistiu ao seu cachorro ser devorado por um jacaré. O cachorro atravessou sem olhar e não viu que o sinal estava aberto para o jacaré.

 

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