terça-feira, fevereiro 24, 2009

rachel getting married

fui ontem ao cinema iniciar minha corrida (atrasada, claro) pelos filmes do oscar, começando por rachel getting married (o casamento de rachel). no guichê da bilheteria, travo o seguinte diálogo:

- uma meia para a sala seis, dezenove e quarenta, por favor.

- qual o filme?


- sala seis, dezenove e quarenta (acho que os caras ficam desconfiados das pessoas que pedem o filme pela sala e sessão...)


- o casamento de raquel?


- o casamento de rachel, dezenove e quarenta
...

vou dar uma volta no shopping para tentar matar a uma hora e vinte minutos de espera até a sessão. volto ao lobby do cinema pra tomar um café e ouço no sistema de alto-falante da bilheteria:

- atenção! a sessão da sala seis, dezenove e quarenta, filme o casamento de raquel (ela, de novo!) está lotada!

tomo meu café e resolvo passear novamente, dessa vez em busca de uma torta de limão (só achei uma horrível, que me arrependi de comer, diga-se de passagem) e volto mais uma vez para o cinema, agora já com fila formada para entrar na sala seis. confiro meu ingresso para ver se o casamento é de rachel ou raquel, mas é de rachel mesmo, eu não estou maluco.

chego na fila e abordo o último espectador:

- boa noite. essa fila é da sala seis?

ele olha seu ingresso e responde:

- é. o casamento de raquel.

eu desisto. vou ter que assistir o casamento de outra pessoa mesmo... pelo menos não será o casamento de raxel.

sábado, fevereiro 07, 2009

it's fun to stay at the y-m-c-a

depois da primeira experiência basquetebolzística no villa-lobos, recebi uma dica quente ou, como diria um amigo meu, uma idéia-cheque. tá, o negócio no villa estava divertido, mas eu sempre preferi jogar indoor, quadra inteira e com regras mais próximas das oficiais do que essas maluquices de basquete de rua (eu já fico contente com lances-livres ao receber falta indo pra cesta e poder marcar falta de ataque sem ser xingado pelas pessoas). eis então que me disseram que havia um troço aqui em são paulo chamado associação cristã de moços, ou simplesmente acm. eis então que eu vou procurar informações e descubro que trata-se nada mais nada menos que o braço brasileiro da ymca... e eis que tem uma unidade a 10 minutos (a pé!) da minha casa.

fui lá ver colé-de-merma e o lugar tem uma estrutura muito boa e o custo lá embaixo (para os padrões de são paulo, claro). pra ficar melhor, o lance é recreativo, ou seja, nada de aula e aqueles drills chatões aos quais não quero me submeter aos 30 anos de idade, além da galera não ser nojenta e saber jogar. it's fun to stay at the y-m-c-a! risos